quinta-feira, 27 de outubro de 2011

As Organizações Sociais chegam em Magé!

A Organização Social Global Soluções em Saúde foi contratada pela Prefeitura de Magé para gerir os dois hospitais municipais e dar apoio ao Programa Saúde da Família.
O contrato foi firmado em caráter de emergência e tem validade de 180 dias. A OS, que já começou a se instalar no município, vai suprir, inclusive, a necessidade de pessoal, fornecendo médicos, enfermeiros e pessoal de apoio.
Essa modalidade de gestão, que funciona em várias cidades no estado, está sendo adotada no município como experiência e, se aprovada pelos usuários dos hospitais municipais, o contrato poderá ser ampliado.
O principal objetivo, segundo o prefeito Nestor Vidal, é garantir o amplo atendimento com o número de profissionais e recursos necessários.
A atuação da Organização Social será fiscalizada pela Secretaria Municipal de Saúde e pelos membros do Conselho Municipal de Saúde.

quarta-feira, 5 de outubro de 2011

Médicos do PSF de Magé entram em greve contra redução salarial

Fonte : André Pelicione

Médicos lotados no Programa de Saúde da Família (PSF) de Magé estão em greve desde a última segunda-feira, 3/10. A paralisação é em protesto contra a redução dos vencimentos da categoria, feito arbitrariamente pela Prefeitura do Município. "Os postos do PSF deveriam funcionar 24 horas, o que já acontecia precariamente mesmo sem a greve e agora nem isso está acontecendo. A população acaba prejudicada como sempre", observa Ivone Suppo, diretora do Sindsprev-RJ, ao criticar a decisão da prefeitura de reduzir salários.

quarta-feira, 28 de setembro de 2011

Invetimentos chegam a Cidade !

Na segunda-feira, 26, o prefeito de Magé Nestor Vidal assinou com a Petrobrás, Caixa Econômica Federal, Ministério das Cidades, Fundação Getúlio Vargas e outros 13 municípios, o Convênio Excelência na Gestão de Investimento, que busca preparar e aumentar a infraestrutura da região do entorno dos novos empreendimentos. A adesão dos municípios é voluntária, mas ciente de que o município de Magé precisa de investimentos, o prefeito Nestor Vidal assinou o convênio visando atrair investidores, aumento na oferta de trabalho e qualificação profissional.
O Ministro das Cidades, Mario Silvio Mendes Negroponte, falou sobre a importância da adesão, para que projetos sejam implementados para capacitar municípios, fortalecendo assim as prefeituras e melhorando as condições de saneamento, promovendo avanços e dando qualidade de vida.
O prefeito Nestor Vidal disse “O município de Magé precisa de investimento, precisa de empresas gerando empregos e ajudando o município crescer. A prefeitura está aberta a investimentos responsáveis, que dêem condições de melhoria. Queremos que Magé volte a caminhar para o progresso, e estamos trabalhando para isso. Participar desse convênio é uma oportunidade para Magé e para os outros municípios de crescer junto com o Comperj.”
Além do prefeito Nestor Vidal, compareceram os prefeitos de São Gonçalo, Tanguá, Cachoeiras de Macacu, Rio Bonito, Araruama, Saquarema, e representantes de outras sete prefeituras que aderiram o convênio junto aos representantes da Petrobrás, Caixa Econômica Federal, Ministério das Cidades e Fundação Getúlio Vargas.

terça-feira, 27 de setembro de 2011

O novo prefeito pelo visto vai deixar o transporte na mesma !

Foto: Gabriel peterson
Mesmo depois de anos com a falta de condições de transporte público decente. o novo prefeito Nestor Vidal parece que não está nem ligando para a questão do transporte em Magé.
Pelo que parece até agora não se pronunciou em nenhum momento contra a assasina ALFA RODOBUS que continua fazendo o transporte em Magé com total inseguramça e com um pessimo serviço, além de não aceitar o Rio card ainda está obrigando os estudantes da rede pública e estadual e idodos a fazerem o pedido da Alfa Card que pe um novo modelo de bilhetagem eletrônica.

Senhor prefeito esperamos que o senhor tome alguma providencia sobre essa empresa dos tempos da família Cozzolino afinal é muito estranho uma empresa com sede em São Paulo ter o direito de fazer o transporte no municipio ja que o lema do governo do senhor seria de " A era da mudança."
Depoimentos na internet mostram que realmente os moradores não estão gostando do transporte :
Moro e trabalho no município de Magé.
Recebo da minha empresa o cartão Rio Card,desde que a Alfa Rodo Bus entrou em nosso município estão nos prometendo a máquina que passa o Cartão e até agora nada.
É um absurdo receber o benefício e não poder usufruir. Assim como eu muitos trabalhadores passam por essa situação.
Ou pagamos à passagem do nosso bolso ou tentamos vender o Rio Card para pessoas que o utilizam para que não seja tão dispendioso para nós.
Sem contar nas péssimas condições em que os ônibus trafegam...
Principalmente para os que fazem à linha Ipiranga X Magé.
Minha nossa, são carros sem campainha o passageiro tem que ficar gritando para o motorista parar, por sua vez o motorista finge não escutar e quando o passageiro reclama das condições eles nos dizem que é o que merecemos.
Carros com gatilhos na caixa de marcha, sem limpador de pára-brisas, sem encosto do banco...
Agora veja a que ponto chegamos. Em pleno século XXI ainda nos deparar com esse descaso!
Somos tão humilhados que alguns motoristas olham para o lado oposto para fingir que não viu o passageiro e assim não ter motivo de parar, quando o passageiro não está no ponto eu entendo, mas estando, qual o motivo para tamanha ignorância?
Motoristas fumando enquanto dirigem, conversando com o cobrador que por sua vez também não trata o passageiro com o devido respeito. Quem depende desta empresa sabe que não estou exagerando.
Quando esse sofrimento vai acabar??
Por que a Prefeitura de Magé não libera a Empresa Reginas para trafegar em todo o município?
Ou qualquer outra, mas que ao menos nos dê opção...
Precisamos de melhoria, somos trabalhadores que pagam impostos, lutam dia após dia e gostaria de ao menos poder ir para casa descansar em um veículo que nos passasse segurança, guiados por profissionais capacitados que respeitassem o passageiro. É o mínimo...

Cultura em Magé.

O Cinema BR em Movimento começa amanhã e segue até o dia 25 de outubro, com sessões para crianças e adolescentes de escolas municipais de quatro cidades do estado: Paracambi, Magé, Macaé e Rio de Janeiro (no bairro da Ilha do Governador). Os participantes poderão assistir, gratuitamente, a dois longas metragens nacionais: “Turma da Mônica em uma aventura no tempo – O filme” e “Eu e meu guarda chuva”, vencedor do Grande Prêmio do Cinema Brasileiro 2011 como melhor filme infantil.
Em 11 anos de atividade, o Cinema BR em Movimento, maior circuito não comercial de exibição da América Latina, já capacitou mais de 550 agentes culturais, realizou cerca de 15 mil sessões gratuitas em 1.057 municípios, atingindo mais de 1,8 milhão de espectadores em todo o Brasil.

segunda-feira, 19 de setembro de 2011

Comunitário realiza Seminário em meio ambiente.


Por : Ivone Suppo
Vem aí o III Seminário do Sindsprev\Comunitário com o seguinte tema: MEIO AMBIENTE E SUSTENTABILIDADE!!!
Que se realizará no dia 08\10\2011(Sábado), no salão da Igreja São Sebastião na Vila O perária, com início as 08:00 hs com Caminhada Ecológica até o monjolos e o encerramento as 17:30 hs com apresentação de atividades Cultural.
Em Breve Programação completa.

sexta-feira, 16 de setembro de 2011

Concessionária Rio - Teresópolis não entra em acordo com moradores do municipio de Magé

Depois de várias tentativas e diversas manifestações em pedágios do município a (CRT) ainda não entrou em um acordo com moradores do municipio de Magé para que possam se locomover sem pagar a tarifa do pedágio que vem aumentando constantemente.
Carlos que trabalha com transporte particular sugere que a concessionária que administra a rodovia entre em um acordo com os moradores : " Eu acho que a CRT poderia fazer um cadastro ou então fazer com que os moradores mostrassem pelo menos um documento para comprovar que é morador do municipio agora fazer um morador pagar uma tarifa absurda para se locomover com seu veículo dentro de sua própria cidade, isso é um crime. "
A nossa equipe entrou em contato com a CRT que disse que uma equipe estará em uma reunião com o novo prefeito para tentar solucionar o problema .
A população de Magé principalmente Santo Aleixo e Guapimirim aguarda uma resposta da empresa e das autoridades.

Por : Vinícius Oliveira
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quarta-feira, 14 de setembro de 2011

O lema é " Nenhum passo daremos atrás ."


O governo estadual voltou a desrespeitar os bombeiros. Na madrugada desta quarta-feira (14), em mais uma atitude autoritária de seu governo, o governador Sérgio Cabral mandou prender dois líderes da categoria, após protestos de centenas de bombeiros em frente ao Palácio Guanabara.  O cabo Beneveluto Daciolo e o capitão Alexandre Marquesini foram presos de forma sorrateira, após terem sido chamados para conversar com representantes do comando do Corpo de Bombeiros, mesmo após a manifestação em frente ao Palácio já ter sido desmobilizada.

A deputada Janira Rocha (PSOL), que vem acompanhando o movimento dos bombeiros desde o início da mobilização da categoria, estava na manifestação no Palácio Guanabara e testemunhou a prisão dos dois militares. Ela foi impedida pelos policiais de acompanhá-los até o interior do Palácio. Janira disse que ficou impressionada com a quantidade de policiais militares mobilizada pelo governo estadual para reprimir o ato dos bombeiros. “Mais uma vez o governador mostrou que só sabe lidar com os movimentos de servidores com apoio da tropa de choque”, criticou Janira.

Nesta quarta-feira, às 11h, os bombeiros farão ato em frente à Alerj para protestarem contra as prisões. Para a deputada Janira Rocha é importante que todos estejam lá; “Em vez de negociar com categoria, o governador usa tropa de choque e manda prender os líderes do movimento. É mais uma prova de que este governo é arbitrário e não valoriza os servidores públicos”, afirma Janira.

terça-feira, 13 de setembro de 2011

Parece que os investimento estão chegando , mas tão rápido !

Magé vai ganhar um restaurante popular com capacidade para servir até três mil refeições por dia ao preço simbólico de R$1, além de café da manhã a R$0,35. O anuncio foi feito nessa segunda-feira pelo secretário estadual de Ação Social Rodrigo Neves, em reunião no gabinete do prefeito Nestor Vidal. No encontro foi definida com a secretária municipal de Ação Social, Selma Vaz Vidal, uma parceria que vai beneficiar milhares de famílias, como por exemplo a implantação, em novembro, do programa Renda Melhor. Na reunião foi firmado também o compromisso de investir R$350 mil para ampliar a rede sócio-econômica social e R$500 mil para aumentar as unidades do Centro de Referência de Assistência Social (Cras).

O programa Renda Melhor vai atender, nessa primeira etapa, a 40 mil pessoas. As famílias com renda per capta inferior a R$100 terão direito ao benefício, que será de R$80 em média. Pelo acordo firmado com a Prefeitura, numa segunda etapa, será implantado o Renda Melhor Jovem. Trata-se da Poupança-Escola para os alunos que ingressarem no ensino médio até aos 15 anos e ao final do curso tiverem rendimento escolar superior a 75%. Esses estudantes receberão até R$3,5 mil, dependendo do aproveitamento escolar.

Por : Vinicius Oliveira
Sindsprev comunitário de Santo Aleixo

segunda-feira, 12 de setembro de 2011

PAPA Nomeia MONSENHOR Gilson Andrade novo Bispo auxiliar de Salvador

O Arcebispo de Salvador e Primaz do Brasil Dom Murilo Krieger anunciou hoje através da Rádio Excelsior da Bahia e de carta direcionada a comunidade católica a nomeação do Monsenhor Gilson Andrade da Silva, do clero da Diocese de Petrópolis, Estado do Rio de Janeiro, como Bispo Auxiliar de São Salvador da Bahia.

Durante o anúncio na Rádio Excelsior, Dom Murilo agradeceu ao papa a nomeação de mais um bispo auxiliar para Salvador. "Estou grato ao Santo padre pela nomeação. Eu não dava conta de atender tantos e tantos pedido". Com a nomeação de Monsenhor Gilson, Dom Murilo que já contava com o trabalho de Dom Gregório Paixão, passa a ter dois bispos auxiliares na arquidiocese.
           
O carioca Monsenhor Gilson atualmente é reitor do Seminário Nossa Senhora do Amor Divino, tem 44 anos e será ordenado bispo no dia 24 de setembro, às 10 horas, na Catedral de Petrópolis, Rio de Janeiro. A posse em Salvador será no dia 08 de outubro, às 10 horas, na Catedral Basílica de Salvador. Confira a íntegra do comunicado de Dom Murilo e o currículo do Monsenhor Gilson.

Monsenhor Gilson Andrade da Silva, reitor do Seminário N.S. do Amor Divino, nasceu no Rio de Janeiro em 11 de setembro de 1966, cursou em nosso Seminário  a Filosofia (1985-1988) e a Teologia na Universidade de Navarra, Espanha (1988-1991).  Foi ordenado em 4 de agosto de 1991.

É mestre em Sagrada Teologia pela Universidade da Santa Cruz, Roma.
Professor de Ética e Teologia na Universidade Católica de Petrópolis e no Seminário Diocesano.
De 1991 a 1997 e de 1999 a 2004 foi vice-reitor do Seminário, assumindo a reitoria em agosto de 2004.

COMUNICADO :


Dom Filippo Santoro comunica a todos que o Santo Padre Bento XVI nomeou Mons. Gilson Andrade da Silva, atualmente reitor do Seminário N. Sra. do Amor Divino, Bispo Auxiliar da Arquidiocese de São Salvador da Bahia.

Esta notícia alegra toda a nossa Diocese porque um seu sacerdote foi chamado pelo Santo Padre a ser sucessor dos Apóstolos, participando do Colégio dos Bispos.
Manifestamos a nossa sincera gratidão ao Papa Bento XVI pela escolha de Mons. Gilson, que é sinal se estima pela sua família, pelo Seminário Diocesano, pelo Clero e por toda a nossa Diocese de Petrópolis.

Mons. Gilson é um sacerdote que se destaca por sua rigorosa formação espiritual, pela sua cultura e pelo ardor pastoral, sendo um dos colaboradores mais próximos do Bispo na formação dos futuros padres como reitor do Seminário diocesano e como animador da Missão Popular da Nossa Diocese. Ele é também Presidente da Associação Faculdades Católicas Petropolitanas que é a entidade mantenedora da Universidade Católica de Petrópolis.

A nossa Diocese oferece à Igreja do Brasil e especificamente à Arquidiocese de São Salvador da Bahia este estimado sacerdote, fiel, culto e zeloso no ministério pastoral. Assim ele, mesmo não podendo mais trabalhar entre nós, será muito útil à Igreja do Senhor e ao Colégio dos Bispos.

Rezemos porque Nossa Senhora do Amor Divino acompanhe Mons. Gilson na sua missão apostólica e continue abençoando a nossa Diocese com o dom de numerosas vocações segundo o coração de Cristo..

A ordenação episcopal será na Catedral de Petrópolis, no dia 24 de setembro de 2011, às 10 horas.

Lembrando que a paróquia de Santo Aleixo estará colocando ônibus para a ordenação episcopal informações ligar para a secretaria parquial no telefone : 2630-1138

Inaugurada sede do Ministério do Trabalho em Magé

Por : Vinicius Oliveira
Redação : Sindsprev/comunitário de Santo Aleixo


Os trabalhadores de Magé terão agora mais facilidades para fazerem suas reclamações trabalhistas e tirar carteira de trabalho, que agora será digital. Com a presença do ministro Carlos Lupi, do vice-prefeito Claudio da Paquera, do secretário municipal do Trabalho, Edir Inácio da Silva e do superintendente Regional do Trabalho e Emprego no estado do Rio de Janeiro, Antônio Henrique Albuquerque, foi inaugurada, nessa sexta-feira, a sede do Ministério do Trabalho no município, localizada na Rua Simão da Mota, nº 536, Centro.
O vice-prefeito agradeceu a presença do ministro Carlos Lupi e destacou a importância do evento para o momento que a Prefeitura vive “Nós estamos aqui para fazer o município crescer, mas dependemos das secretarias de Estado e dos ministros para nos ajudar. Magé está à espera e de ser conhecida por tantas coisas boas”, afirmou Cláudio.
Carlos Lupi disse que está há seis anos no Ministério do Trabalho e que se sente muito feliz com o momento do país, com o aumento significativo de empregos com carteira assinada e com o grande passo que Magé tomou. “Infelizmente no passado teve muita briga que só fez Magé andar para trás. Vamos fazer um mutirão a favor do município para reconstruir a dignidade do povo mageense”, afirmou Lupi.
Para o secretário Edir Inácio, Magé vive a expectativa de mudanças e os planos de ações do governo municipal pontuam a geração de emprego e renda, para que Magé deixe de ser uma cidade dormitório.

Troca de comando do 34o. BPM

Foi realizado no dia 9 de setembro de 2011, em Magé, a troca de Comando do 34º BPM.
Após a belíssima atuação da Tenente Coronel Bernardete Campbell de Freitas dos Santos, assume o comando do Batalhão da nossa cidade a Tenente Coronel Célia Gonçalves Rodrigues com o dever de continuar trazendo segurança ao povo mageense.
A Tenente Campbel se orgulha por ter reduzido significativamente o número de delitos no município, e disse que sua maior dificuldade foi manter a ordem durante as últimas eleições para prefeito e afirmou emocionada que só conseguiu comandar o Batalhão com apoio dos próprios militares do 34º BPM e da família, que foram fundamentais para conseguir realizar com sucesso seu trabalho.
A nova comandante, Tenente Celia, prometeu que vai dar continuidade ao trabalho da antiga comandante e que pretende voltar com O Programa Educacional de Resistência às Drogas e à Violência (PROERD) para ajudar a educar as crianças do nosso município.

sexta-feira, 9 de setembro de 2011

Número de cadeiras na Câmara municipal de Magé irá aumentar para 17 lugares e muita gente atoa !

Será que vai ter espaço para a população ou vão fazer uma novinha ?
Por 11 votos a um a Câmara de Magé aprovou hoje emenda na Lei Orgânica do Município fixando em 17 a quantidade de vereadores, aumentando em quatro o número de cadeiras. A nova composição vale a partir de 1º de janeiro de 2013, quando serão empossados os que se elegerem em outubro do próximo ano.

A votação foi presidida pelo vice-presidente, Leonardo da Vila. O presidente, Anderson Cozzolino abriu a sessão e passou os trabalhos para Leonardo, que por estar presidindo não votou na matéria. O voto contrário foi dado pelo vereador Genivaldo Ferreira Nogueira, o Batata, que defendeu que o número de cadeiras fosse fixado em 21.

Vale ressaltar que o aumento do número de vereadores não gerará mais gastos, pois a emenda constitucional aprovada pelo Congresso determina que o percentual de repasse para as câmaras não será ampliado.

sexta-feira, 2 de setembro de 2011

Mesmo com uma nova gestão Magé ainda sofre com o descaso no transporte público.

Mesmo com ônibus velhos a extinta primavera cumpria seus horários
A antiga empresa de ônibus abandonou o município porque não aguentava mais a concorrência com o transporte alternativo que até então era legalizado pela prefeitura. Ficamos meses sem transporte municipal a espera de uma nova empresa que assumisse as linhas de Magé. O mais interessante é que no período que a antiga empresa, Reginas, ameaçava abandonar as linhas caso a prefeitura não coibisse o transporte alternativo, a mesma nada fez.

Logo após esses longos meses sem transporte uma empresa paulista ganhou a licitação. Uma empresa que ninguém nunca ouviu falar, a paulista Alfa Rodo Bus. Depois que essa empresa assumiu, a Prefeitura não renovou a autorização para o Transporte Alternativo que antes tinham até as cores usados por ela.

A Alfa Rodo Bus começou a operar no município com ônibus velhos caindo aos pedaços. Eles nem tinham Logotipo! Algumas pessoas dizem essas "sucatas" foram comprados em Leilão. O certo é que com certeza eles vieram de São Paulo e não podiam mais rodar por lá devido a idade avançada e mal conservação. Mais uma vez a população sofre. Os motoristas então foram contratados às pressas. Funcionários mal educados e sem nenhuma preparação assumiram os volantes. Os motoristas param os ônibus na hora que tem vontade desrespeitando os horários e os cobradores estão sempre de mau humor. Os intervalos entre os horários ainda continuam enormes e o atraso é sempre constante. Como era de se esperar eles sempre estão enguiçando devido o mal estado em que se encontram.

Para os trabalhadores que possuem Rio Card fornecidos pelos seus empregos a Alfa Rodo Bus é ainda pior. Até hoje os ônibus não possuem as máquinas para usar tal serviço que já é antigo em todo o estado do Rio de Janeiro. Os funcionários sempre falam que a empresa providenciará a instalação das máquinas mas nunca dão prazo. Os pobres trabalhadores diante de tal situação revendem seus Rio Cards a terceiros que os utilizam em linhas Intermunicipais de outras empresas para não perder o benefício, mas perdas são inevitáveis. Todas pessoas que compram o Rio Card desses trabalhadores só pagam 50 a 60% do que usa, afinal se aproveitam que os pobres coitados não tem como usá-los dentro do município.
Ônibus em péssimas condições e com horário irregular

Com horários indedefinidos, veículos em péssimo estado de conservação, sempre deixam os alunos da rede pública de ensino nos pontos, motoristas mal preparados mentalmente no volante.

O que nós queremos é mudança e mais respeito com o cidadão! Mas a maioria da população assiste a tudo isso e nada faz...

O município de Magé é grande e seus distritos são razoavelmente distantes um do outro. Entre os maiores locais (Centro, Suruí, Mauá, Santo Aleixo/Andorinhas, Piabetá/Pau Grande/Raiz da Serra) viaja-se por aproximadamente 25, 30 minutos de um à outro. No caminho, há inúmeros bairros menores (como Fragoso, Barão de Iriri e Nova Marília).

Ou seja, os moradores precisam de algum meio de transporte público para se locomover entre os distritos, principalmente em direção ao Centro e à Piabetá, locais onde estão os maiores mercados e de onde saem as linhas de ônibus intermunicipais.

Aí você pergunta: “E como os mageenses vêm e vão?”

Para entender o caos, é preciso pensá-lo por partes. Neste caso, vejamos a situacão de cada meio de transporte específico.

quarta-feira, 31 de agosto de 2011

Comissão de saúde da Alerj se reúne para discutir os problemas enfrentados pelos moradores de Santa Cruz.

Os impactos e riscos à saúde humana, ao meio ambiente e à atividade pesqueira na Baía de Sepetiba provocados pela implantação da ThyssenKrupp Companhia Siderúrgica do Atlântico (CSA) na Zona Oeste do Rio, foram debatidos em uma audiência pública nesta quarta-feira 31,na Assembleia Legislativa do Estado do Rio (Alerj) . A sessão – contou com a presença da associação de moradores e pescadores de Santa Cruz e de um representante da secretaria de saúde, Ciro Addad que é coordenador da Saúde do trabalhador, e que por estar a frente do cargo há cerca de quatro meses não soube responder as perguntas que foram feitas pela comissão e pelos moradores de Santa Cruz.

A comissão especial da Assembléia Legislativa do Rio (Alerj) que esta investigando os problemas causados pela Companhia Siderúrgica do Atlântico (CSA), em Santa Cruz, Zona Oeste do Rio vai apurar possíveis irregularidades e imprevidências do Governo do Estado e do Instituto Estadual de Ambiente - INEA - no processo de concessão de licenciamento ambiental referente à implantação da siderúrgica na região.
“Eu fico impressionada de quantos exemplos negativos existem de Projetos semelhantes ao que pretendem trazer para o nosso município, com o aval dos governos, de alguns privilegiados e do povo que ignora as verdadeiras consequências e são a favor porque são e pronto.” Diz a moradora Maria do Socorro.
Sete pessoas foram atendidas no ambulatório da Fiocruz, dentre eles uma criança. Todos apresentaram um quadro respiratório que se agravaram com a exposição ao pó liberado pela siderúrgica a partir de agosto do ano passado. Doenças como sinusite, falta de ar, asma e alergia são algumas doenças registradas no laudo, que também alerta para o surgimento de casos de câncer a médio e longo prazos.

A comissão tem o objetivo de melhorar o ar de Santa Cruz que vem sofrendo com a poluição causada pelo pó de ferro que sai da CSA. a saúde dos moradores da área está sendo prejudicada. Segundo moradores quando a CSA se instalou em Santa Cruz alegou que geraria empregos, mas até agora só está causando transtornos à população
.
Fazem parte da comissão a deputada Lucinha (PSDB),deputada Janira Rocha (Psol) como relatora, os deputados Paulo Ramos (PDT), André Lazaroni (PMDB) e Zaqueu Teixeira (PT).

segunda-feira, 29 de agosto de 2011

Saúde estadual retorna à Alerj nesta terça (30/08) para barrar o PL das ‘organizações sociais.

Servidores e usuários de hospitais públicos retornarão às escadarias da Alerj na terça-feira, 30/08, para pressionar os deputados a retirarem de pauta o Projeto de Lei (PL) nº 767/2011, que privatiza a saúde por meio das chamadas ‘Organizações Sociais’ (O.S.).
Com início previsto para as 14h, a manifestação também vai cobrar o atendimento da pauta de reivindicações entregue ao governo Cabral Filho (PMDB) no início de agosto: reajuste emergencial de 100% da remuneração, com incorporação de todas as gratificações (como GEELED e PCA); implementação do PCCS; regularização funcional dos trabalhadores da FESP; concurso público; condições dignas de trabalho; auxilio-transporte, auxílio-família, adicional-norturno e vale-refeição para todos; pagamento dos 20% do ato de investidura dos que ainda não receberam; paridade entre servidores do antigo IPERJ no RioPrevidência; repúdio à privatização da saúde (contra fundações e ‘organizações sociais’); defesa do IASERJ e reabertura imediata do Hospital Pedro II.
O indicativo dos profissionais de saúde do Estado é paralisar suas atividades por 24 horas no dia 1º de setembro, caso o governo continue ignorando as demandas dos trabalhadores.
Servidores não podem ‘baixar a guarda’ agora

Após acalorados debates e a pressão direta dos servidores nas galerias da Alerj, na última quarta-feira (24/08) o governo Cabral Filho viu frustrada sua tentativa de votar (e aprovar) o projeto das organizações sociais. Cerca de 308 emendas foram apresentadas ao texto original, duramente criticado por parlamentares da oposição e até mesmo da base do governo.
“A vitória que tivemos no dia 24/08 foi importante, mas não o suficiente para que ganhássemos a guerra. Os servidores e a população carioca precisam saber que ainda teremos de lutar bastante se quisermos derrotar de vez esse projeto das fundações. Por isso é essencial que ninguém baixe a guarda agora, pois o governo pode, a qualquer momento, recolocar o projeto em votação na Alerj, mesmo com uma grande quantidade de emendas ao texto original”, explicou a diretora do Sindsprev/RJ e servidora da saúde estadual, Denise Nascimento. Nesta segunda (29/08), uma comissão de servidores percorrerá novamente os gabinetes dos deputados na Alerj, pedindo o arquivamento definitivo do PL 767/2011.
Um acontecimento que chamou a atenção durante as manifestações do dia 24 foi a postura autoritária do presidente da Alerj, deputado Paulo Melo (PMDB), que irritado com as vaias de servidores, ameaçou expulsar os trabalhadores das galerias. “Foi uma atitude inaceitável. A cada dia aumenta mais o clima repressivo na Alerj. Hoje, para entrar ali, já nos exigem senhas. Daqui a pouco vão cobrar ingresso”, protesta a servidora Rosimeri Paiva, do Hospital Carlos Chagas. 
Sociedade civil pede que STF julgue procedente ação contra O.S.
Durante as manifestações do dia 24/08, na Alerj, representantes de entidades da sociedade civil — como associações e conselhos profissionais, sindicatos, movimentos sociais, centros acadêmicos, partidos políticos e conselhos de saúde nas três esferas, entre outras — distribuíram carta enviada aos ministros do Supremo Tribunal Federal (STF), solicitando que julguem procedente a Ação Direta de Inconstitucionalidade (ADIN) nº 1.923/98. Proposta em 1998 por PT e PDT, a ADIN questiona a Lei 9.637/98, que entrega a gestão da saúde, ensino e assistência social a ‘organizações sociais’. A carta ao STF tem, até o momento, a assinatura de 359 entidades da sociedade civil.

Comunidade de Niterói fará, amanhã, ato contra fechamento do Hospital Orêncio de Freitas.


Por Olyntho ContenteDa Redação do Sindsprev/RJ

Representantes de várias comunidades de Niterói, familiares de pacientes, servidores, dirigentes de sindicatos e de conselhos classistas participarão de uma manifestação contra a ameaça do prefeito da cidade Jorge Roberto da Silveira de fechar o Hospital Orêncio de Freitas. O protesto será às 10 horas desta terça-feira (30/8), em frente à unidade, que fica no bairro do Barreto.
A ameaça de fechamento vem na esteira da política de sucateamento que atinge toda a rede de hospitais e postos de saúde administrados pela Prefeitura. Não se compra mais novos equipamentos, nem são realizados concursos para admissão de pessoal, faltam medicamentos e o dinheiro da saúde desaparece. Quem sofre o impacto desta política é a população mais pobre. A fase seguinte é a privatização, com a entrega das unidades a potenciais financiadores de campanhas eleitorais.

quinta-feira, 25 de agosto de 2011

Governador quer privatizar a Saúde pública no estado.

Galerias lotadas de servidores da saúde e usuários de hospitais públicos, debates acalorados em plenário e apresentação de 308 emendas ao texto original marcaram a estréia, na Alerj, do Projeto de Lei (PL) nº 767/2011, que prevê a entrega dos hospitais do Estado às chamadas ‘Organizações Sociais’ (O.S.). Além das 308 emendas apresentadas por parlamentares de diversos partidos, o Projeto foi rejeitado em duas das cinco comissões permanentes do legislativo estadual — veja ao final. Como foi aprovado na principal delas (Constituição e Justiça), o PL irá a plenário para votação, ainda sem data marcada. Nesta quinta-feira, a partir das 13h, servidores da saúde estadual retornarão à Alerj para nova manifestação contra o Projeto.
“Vocês estão de parabéns. O dia de hoje [quarta-feira] mostrou do que a mobilização é capaz. Os representantes do governo ficaram muito incomodados e preocupados com a presença de vocês, mas precisamos continuar atentos e acompanhando todos os passos do projeto na Alerj, até derrotá-lo de vez”, afirmou a deputada Janira Rocha (PSOL), agradecendo aos servidores que encheram as galerias do legislativo estadual para repudiar o projeto de Cabral Filho. Diretora do Sindsprev/RJ, Maria da Conceição Marques Porto manifestou preocupação semelhante à de Janira. “Ganhamos uma batalha, mas não a guerra. Por isso é essencial que continuemos mobilizados. Afinal de contas, em outras ocasiões os governos já votaram projetos assim na calada da noite”, disse.
Na avaliação de servidores e dirigentes do Sindsprev/RJ, no entanto, a apresentação de 308 emendas — número recorde para um projeto na Alerj — vai dificultar em muito os propósitos do governo Cabral Filho. “Para mim, essas emendas, se forem bem trabalhadas, podem nos ajudar a provocar um arquivamento definitivo desse projeto, o que é o nosso desejo”, explicou o diretor do Sindicato Sebastião José de Souza (o Tão).
Manifestações começaram nas escadarias
As manifestações dessa quarta-feira contra o PL 767 começaram nas escadarias da Alerj, ocupadas por centenas de servidores e moradores de comunidades carentes das zonas norte e oeste do Rio, que vieram em caravana munidos de faixas e cartazes de repúdio à privatização. “É a mobilização, e somente a mobilização, que vai garantir a saúde pública e gratuita. Vamos denunciar todos os deputados que apoiarem esse projeto”, afirmou, do carro de som, a diretora do Sindsprev/RJ Denise Nascimento. “Saúde não é balcão de negócios. Quando Cabral Filho precisa de atendimento médico, ele vai ao hospital Barra D’Or, não vai a um hospital público. Não aceitamos esse projeto e a vitória será nossa”, completou o também dirigente do Sindicato Sidney Castro.
Diretor da Regional Oeste do Sindsprev/RJ, Gilberto Custodio de Mesquita denunciou o PL 767 como ‘tentativa de abrir mercado aos planos privados de saúde’. “Há muitos anos que os planos sonham com a privatização total dos hospitais públicos. Esse projeto consagra os interesses do setor privado, atentando contra a saúde pública. No que depender de nós, servidores, o PL não passará”.
Discussões acaloradas e duras críticas ao PL 767
Em plenário, a entrada do PL 767 na ‘ordem do dia’ foi precedida de acalorada discussão sobre outro projeto, que cria uma espécie de ‘Fundo Especial’ da Alerj, destinado, entre outras coisas, a ‘socorrer’ financeiramente municípios do Estado do Rio em dificuldades derivadas de situações emergenciais, como calamidades. Aprovado, o projeto do Fundo Especial foi duramente criticado pelos deputados Paulo Ramos (PDT), Janira Rocha e Marcelo Freixo, que o consideraram uma aberração a serviço de clientelismo eleitoral.
Sob manifestação das galerias lotadas, que gritavam ‘arquiva, arquiva, arquiva’, começaram então as discussões sobre o PL 767/2011, abertas com a leitura do voto contrário às organizações sociais, dado pelo presidente da Comissão de Tributação e Controle, deputado Luiz Paulo (PSDB), apontando a inconstitucionalidade do projeto. Em seguida à leitura desse voto, manifestaram-se os parlamentares representantes das comissões pelas quais o texto do PL já tramitou. O projeto foi aprovado nas comissões de  Constituição e Justiça; de Servidores Públicos e de Orçamento. Foi rejeitado nas de Saúde e de Tributação.
‘Excesso de emendas mostra que Alerj rejeita projeto’, diz deputado
Bastante aplaudido pelas galerias, o deputado Paulo Ramos (PDT) também não poupou críticas ao PL do governo. “Cabral quer, de forma irresponsável, privatizar a saúde em nosso estado. Lá fora estão os sem-terra, os sem-saúde, a população. Esse PL chegou ontem e já está na ordem do dia. Por que isto?”, perguntou, para emendar: ”Querem usar recursos públicos para beneficiar a iniciativa privada. Esse projeto é inaceitável”.
O deputado Luiz Paulo (PSDB) apontou a quantidade de emendas ao texto (308) como prova da rejeição do projeto na Alerj. “Nunca antes tivemos um projeto com tantas emendas. Está claro que esta casa não concorda com seu conteúdo”, disse. Um dos expoentes da bancada do PT na Alerj, o deputado Zaqueu Teixeira firmou compromisso de votar contra o PL. “Na época do governo tucano, o PT, meu partido, entrou com uma ADIN [Ação Direta de Inconstitucionalidade] no Supremo Tribunal Federal, questionando as organizações sociais. Em nome da coerência, o PT, portanto, vai votar contra. Esse projeto desmonta a saúde pública, que é uma área sensível como segurança e educação. A saúde não pode ser privatizada. Estamos aqui em defesa da saúde”, afirmou.
Desrespeito com a população carioca
“Esse projeto é absurdo e mostra o total desrespeito do governador Cabral pela Alerj, pelos deputados e pela população em geral. O governador enviou para cá um projeto sem qualquer discussão, como fez há cinco anos no projeto das fundações. Além de rejeitar esse PL, deveríamos aprovar uma lei obrigando governadores, senadores e deputados a usarem hospitais públicos quando precisarem. No dia em que isto acontecer, os que apóiam as organizações sociais e fundações não vão mais querer implementá-las. As organizações sociais significam o assassinato e a rapina do povo, da população pobre que usa os hospitais públicos. Denunciaremos publicamente, em suas bases eleitorais, todos os deputados que apoiarem o PL 767”, disse Janira Rocha, sob aplausos de todas as galerias.
A deputada Rejane de Almeida (PCdoB), conhecida como ‘enfermeira Rejane’, também manifestou-se contrariamente ao PL. “Esse projeto — disse — apunhala a saúde pública. Seu texto vem sendo rejeitado pela esmagadora maioria das associações e sindicatos de profissionais e usuários da saúde pública no Estado do Rio. Ele afronta o SUS, acaba com o regime jurídico do funcionalismo, ataca os direitos da população e impede uma gestão transparente da saúde. Faço um apelo ao governador Cabral para que o retire de pauta imediatamente”, disse.
Parlamentar dos mais destacados da Alerj, Marcelo Freixo (PSOL) deu tom ainda mais grave em suas críticas. “Esse projeto não é só um caso de saúde, é um caso de polícia, de segurança pública. O governo do Estado gastou mais de R$ 500 milhões para comprar medicamentos sem licitação, o que representa 15% do orçamento da saúde. Enquanto isso, em vários outros estados brasileiros esse percentual não ultrapassa os 2%. Aqui no Rio fazem isso porque querem utilizar recursos públicos sem nenhum controle por parte da sociedade. As organizações sociais são um escândalo”, afirmou. Em seguida, virando-se para as galerias lotadas, disse aos servidores: “o lugar de vocês é aqui mesmo. É muito bom que vocês tenham vindo e devem sempre voltar aqui”.
No plenário, conforme as críticas ao PL iam se avolumando, os deputados da base governista foram pouco a pouco se retirando, sob intensas vaias dos servidores. No início dos trabalhos, o presidente da Alerj, Paulo Melo (PMDB), chegou a interromper a sessão e ameaçar a evacuação das galerias, sendo também vaiado por isto. Dez minutos depois, contudo, retomou a sessão.
As manifestações na Alerj também foram apoiadas pelo Sindicato dos Enfermeiros do Rio, Sepe-RJ e pela CSP (Central Sindical e Popular) Conlutas.

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domingo, 21 de agosto de 2011

Deputada Estadual Janira Rocha fala sobre o projeto de lei feito pelo governador que quer privatizar a sáude no estado.

No último dia 16 de agosto o governador Sergio Cabral enviou à Assembleia Legislativa (Alerj) projeto de lei que permite entregar a gestão dos hospitais públicos estaduais às chamadas Organizações Sociais (OS). A proposta começa a ser discutida pela Alerj nos próximos dias. O modelo é semelhante ao que já vem sendo utilizado em São Paulo e em alguns hospitais do Rio e que levou ao desvio de milhões de reais dos cofres públicos para as OS, sem melhorar o atendimento à população.
A deputada Janira Rocha criticou a proposta do governador. "O que são as organizações sociais? Elas são empresas de saúde privada, que já vem tendo dentro da atual gestão das nossas unidades de saúde um papel de rapina, de envolvimento de várias fraudes, em vários desvios de recursos da Saúde" disse Janira. Ela citou o exemplo de São Paulo que também privatizou a gestão dos hospitais públicos. "O resultado em São Paulo não foi a melhoria do atendimento; não foi superar os problemas que a saúde pública tem, muito pelo contrário, hoje não existem vagas para atender a população nas unidades públicas e muito menos nas unidades particulares. No entanto, o dinheiro continua rodando solto ", denunciou Janira.
A deputada disse que vai lutar com todas as forças contra a proposta do governador. "Não tem alternativa de salvar a vida das pessoas que não seja pela saúde pública", afirmou Janira. Ela disse que vai mobilizar a sociedade, "chamar as comunidades; chamar todo mundo, para garantir que esse projeto não seja aprovado". afirmou Janira.
Ela criticou os que defendem a tese que as OS vão melhorar a gestão da saúde pública. "Isso é uma mentira. Isso já está provado, onde essas organizações sociais entraram, elas não melhoraram nada, muito pelo contrário, elas só pioraram. O que acaba com a saúde são os problemas da corrupção, das fraudes e o do desvio de dinheiro. Isso sim", disse Janira. Ela defendeu a abertura de uma CPI para investigar as denúncias de desvios de recursos e fraudes na saúde estadual. "Quer melhorar a Saúde, vamos fazer primeiro a CPI e depois discutiremos gestão. Se a gestão tem que ser mudada, se a gestão está na mão de gente incompetente, o governador Sérgio Cabral que entregue seu cargo. Se ele não tem capacidade para fazer com que a Saúde no Rio funcione, que entregue seu cargo. Se o secretário de Saúde não tem capacidade para gerir a pasta, que entregue seu cargo e não venha para cá querer entregar a Saúde pública, bancada com o dinheiro do povo trabalhador, para empresas privadas", afirmou Janira.

Reportagem : Vinicius Oliveira
Sindsprev comunitário Santo Aleixo.

sexta-feira, 19 de agosto de 2011

Moradores de Guapimirim e Magé receberão atividades sociais e de saúde neste sábado

Os moradores de Guapimirim e Magé poderão participar, neste sábado, de uma série de atividades no município, das 10h às 15h. Entre as ações previstas estão atendimento médico, com aferição de pressão arterial e teste de glicose, orientações sobre tratamento de lixo e retirada de documentos, além de recreação infantil e serviços de beleza. A SuperVia vai disponibilizar trens extras no trajeto Guapimirim-Magé (às 11h20m e 14h) e Magé-Guapimirim (às 12h40m e 15h20m). O evento ocorrerá na Praça Municipal de Jardim Guapimirim, próximo à estação Parada Capim.

terça-feira, 16 de agosto de 2011

Governo ameaça fechar Hospital Orencio de Freitas referência em cirurgia geral no estado .

O Sindsprev regional de Niterói junto com a associação de moradores da comunidade do bairro dos Marítimos realizou na manhã desta segunda feira um ato contra o fechamento do hospital Orencio de Freitas que é referencia em cirurgia geral no estado.
O hospital que fazia cerca de 30 tipos de cirurgia diariamente, hoje, não passe da 3 ,se for em caso de emergência extrema. Logo depois da concentração em um posto de gasolina na rua de acesso ao hospital, moradores ,funcionários e sindicalistas seguiram em direção ao centro do bairro Barreto com faixas e carro de som dizendo “ Não podemos deixar fechar, não podemos deixar fechar .”
Dona Neli moradora do localidade disse que sua mãe já fez uma operação no hospital, e se acontecer o fechamento do hospital será uma catástrofe para o estado , um hospital que é modelo em cirurgia não pode ser fechado.
O Sindsprev, moradores da localidade , usuários e servidores têm feito protestos contra o fechamento.O secretário municipal de Saúde, Euclides Bueno, disse que a desativação teria sido uma exigência do Ministério da Saúde, pois estava dando prejuízo aos cofres públicos e não estava dando lucro nenhum .
O hospital precisa de reformas mas, ao invés disto, a Prefeitura e o Ministério da saúde planejam construir uma nova unidade hospitalar com capacidade de 90 leitos em um terreno de uma outra unidade hospitalar no antigo Centro Previdenciário de Niterói ( CPN ) .
O processo de sucateamento das unidades hospitalares tem levado ao aumento de óbitos na rede pública de saúde do estado.
Os profissionais de Saúde das unidades dizem que há casos em que a falta de equipamentos, o número reduzido de pessoal e a estrutura precária das instalações acabam provocando novas mortes.
A situação das unidades ficou ainda pior quando o prefeito de Niterói, Jorge Roberto Silveira, demitiu cerca 3 mil profissionais de saúde que prestavam serviços de saúde na rede municipal inclusive no hospital Orencio de Freitas .
Segundo Maria Ivone Suppo diretora do SindsprevRJ são profissionais que trabalham na rede municipal há anos recebendo por RPA ( Recibo de pagamento de Autonomia ) que são trabalhadores que não tem nenhum vínculo empregatício e que acabam se sujeitando a trabalhar dessa forma pela necessidade de sobrevivência , mas o ideal seria o concurso público.
Na próxima terça –feira dia 23 de agosto a partir das 10:00 acontecerá um novo ato contra o fechamento da unidade no mesmo local estarão presentes sindicalistas , moradores locais, usuários da rede , profissionais da rede de saúde a foi feito um convite a deputada Janira Rocha que faz parte da comissão de saúde da ALERJ.
Para o Sindsprev/RJ, o prefeito põe em prática a mesma política de piorar a situação dos hospitais, para justificar a sua entrega a grupos privados, potenciais financiadores de campanhas eleitorais.


Colaborador: Vinicius Oliveira. 
Sindsprev Comunitário de Santo Aleixo .